As Comissões de Proteção de Crianças e Jovens de todo o território nacional, encaminharam para o ensino presencial 1250 crianças por registarem problemas no domicílio.
Em casa tinham de lidar com problemas como a violência, a falta de meios que lhes permitem o estudo à distância ou por causa da falta de supervisão dos pais.