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Home Ciência

O Homem chegou a Madagáscar muito antes do que se pensava (e conviveu com aves-gigantes)

RedaçãoPorRedação
15 de Setembro de 2018
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O Homem chegou a Madagáscar muito antes do que se pensava (e conviveu com aves-gigantes)
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Zoological Society of London’s Institute of Zoology

Algumas das marcas encontradas nos ossos das aves-gigantes

Suspeita-se que os humanos tenham matado os maiores pássaros que já existiram. No entanto, a Ciência pode contar outra história: um novo estudo sugere que o Homem e estas aves coexistiram durante milhares de anos.

De acordo com uma nova pesquisa, publicada nesta quarta-feira na Science Advances, foram encontrados ossos antigos das extintas aves-elefante de Madagáscar (Aepyornis e Mullerornis) em pântanos da região. Estes vestígios tinham marcas de incisões e cortes que são indícios do abate e caça destes animais.

As aves-elefante, considerada as maiores aves do mundo, tinham quase 3 metros de altura e pesavam mais de meia tonelada, de acordo com a BBC Earth.

Apesar de os cientistas suspeitarem que os humanos terão eliminado esta espécie de aves gigantes, nunca conseguiram precisar quanto tempo é que os nossos ancestrais coexistiram com estes animais.

Agora, e de acordo com as marcas encontradas no ossos, os cientistas concluíram que os humanos chegaram a Madagáscar 6.000 anos antes do que pensava até então.

Ossos de lémures e outras evidências encontradas na região levaram os cientistas a datar a chegada dos humanos à região por volta de 2.400 a 4.000 anos atrás, de acordo com o comunicado divulgado pelos cientistas. O novo estudo, que recorreu à datação por radiocarbono, aponta que os humanos já estavam na ilha há cerca de 10.500 anos.

A nota divulgada explica ainda que a megafauna de Madagáscar – composta por elefantes, hipopótamos, tartarugas e lémures gigantes – foi dizimada há menos de mil anos.

“A nossa pesquisa fornece evidências sobre a atividade humana em Madagáscar mais de 6.000 anos antes do que se suspeitava até agora”, demonstrando que é necessário uma teoria de extinção radicalmente diferente para entender a enorme perda de biodiversidade que ocorreu na ilha, disse James Hansford, autor principal do estudo, do Zoological Society Institute of Zoology, em Londres.

Zoological Society of London’s Institute of Zoology

As marcas terão sido feitas com recurso a ferramentas grandes e afiadas

Patricia Wright, co-autora do estudo, acrescentou: “Esta nova descoberta muda o nosso conhecimento sobre os primeiros homens que chegaram a esta ilha. Sabemos que no final da Idade do Gelo, quando os humanos só usavam ferramentas de pedra, houve um grupo de humanos que chegaram a Madagáscar”.

No entanto, sublinha, ainda fica muito por por desvendar, como a origem destas pessoas. Há perguntas que ainda se impõem: quem eram estas pessoas e por que motivo desapareceram? Talvez, a seu tempo, a Ciência conseguirá responder.

Tags: ArqueologiaciênciaCiência & SaúdeDestaqueMadagáscar
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