Ao utilizar este site, concorda com a Política de Privacidade e com os Termos de Utilização.
Accept
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
Font ResizerAa
  • Home
  • Regional
  • Nacional
  • Saúde
  • Outras Notícias
  • Estatuto Editorial
Reading: Obras prometidas em 2016 em escolas do país ainda não arrancaram
Share
Font ResizerAa
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Economia
  • Mundo
  • Política
  • Regional
  • Sociedade
Pesquisar
  • Home
  • Regional
  • Nacional
  • Saúde
  • Outras Notícias
  • Estatuto Editorial
Follow US
© 2025 Paivense - Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076

Home - Educação - Obras prometidas em 2016 em escolas do país ainda não arrancaram

EducaçãoPaís

Obras prometidas em 2016 em escolas do país ainda não arrancaram

Redação
Last updated: 13 Abril, 2019 12:45
Redação
Share
SHARE

zedzap / Flickr

Em 2016, foi publicada em Diário da República uma lista de 91 escolas onde poderiam avançar concursos para requalificação, mas, três anos depois, ainda há quem espere pelo início das obras.

No verão de 2016, o Governo aprovou o arranque de obras em 91 escolas do país. Problemas de aquecimento, em balneários ou em campos desportivos, e edifícios com amianto degradado estão na lista dos casos mais graves denunciados pelas direções.

Apesar de haver projetos aprovados há quase três anos, estes estabelecimentos ainda não tiveram qualquer tipo de intervenção. Segundo o Diário de Notícias, os orçamentos dos concursos, que resultaram de acordos entre o Governo e as autarquias e foram maioritariamente financiados por verbas europeias, afastaram possíveis interessados.

Há três anos, a resolução do concelho de ministros autorizou a realização de despesa para a requalificação de escolas de 2.º e 3.º ciclos do básico e de secundárias. Em agosto de 2016 foi publicada em Diário da República uma lista de 91 escolas (de um total de 217) que poderiam avançar com o processo de requalificação. No entanto, há ainda quem espere pelo início das obras.

De acordo com o diário, um dos casos mais graves é o da Escola Básica e Secundária Vieira de Araújo, em Vieira do Minho. “As condições da escola já estavam caóticas e nesta semana ficaram ainda piores”, contou a subdiretora.

“O amianto que ainda temos na cobertura já estava a desfazer-se e com estas chuvas abriram-se buracos, há poeiras e um cheiro estranho no ar e algumas funcionárias sentiram-se mal. Decidimos encerrar esse bloco, informámos o delegado de educação e o delegado de saúde e enquanto não tivermos garantias de segurança não reabrimos o bloco. Portanto, uma parte muito importante da escola, que inclui a biblioteca, a cantina, a sala dos professores, salas de aulas e de multimédia, pode não reabrir no início do 3.º período”, adiantou Sandra Dias.

Dois concursos para adjudicação da obra ficaram desertos e a empresa que ganhou o terceiro não foi considerada fiável pela autarquia. O orçamento inicial previa 3 milhões de euros, com 2,5 milhões a virem do FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional). O restante seria dividido entre a câmara e os orçamentos do Estado de 2017 e 2018.

No entanto, segundo a responsável, “ninguém aceitava fazer a obra por esse valor”. Por esse motivo, a câmara propôs uma subida no orçamento em 300 mil euros, a serem repartidos pelo município e o ministério. “Mas o governo respondeu que a responsabilidade era da câmara, portanto juntaram-se apenas mais 150 mil euros e o concurso está novamente à espera do visto do Tribunal de Contas para avançar.”

As escolas contactadas pelo DN apontam como principal razão para os atrasos a suborçamentação dos projetos.

Ao diário, o Ministério da Educação afirmou que “a remoção de materiais com amianto das escolas portuguesas é uma prioridade”, mas alerta que “estando sinalizada a presença deste material é obrigatória a respetiva remoção para aceder ao financiamento do FEDER ou do Orçamento do Estado”.

A escola de Fajões, em Oliveira de Azeméis, espera a retirada de amianto e em Alfândega da Fé as principais queixas vão também para o aquecimento das escolas básica e secundária. Mas apesar desta sucessão de casos, o ministério garante que são “pontuais os casos de concurso públicos que ficaram desertos”.

O gabinete de Tiago Brandão Rodrigues assinalou que, quando o Governo tomou posse, não existiam “nem programas funcionais de investimentos, nem projetos, nem procedimentos lançados”, pelo que, “em poucos meses, foram assinados centenas de contratos-programa com municípios”.

Além disso, o ministério garante que “as obras constantes dos vários despachos estão maioritariamente concluídas, ou em execução, ou com os inerentes procedimentos de obras em curso”.

Fonte: ZAP

TAGGED:DestaqueEducaçãoGovernoNacional
Share This Article
Email Copy Link Print
Previous Article Concluído estudo de Impacte Ambiental do aeroporto do Montijo
Next Article Combustíveis mais caros na próxima semana. Gasolina sobe pela 10.ª semana consecutiva
Sem comentários

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

18 + two =

This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.

Outras

Travanca recebe a II Feira do Vinho Doce este fim de semana

O Largo de Santa Isabel, em Travanca, será o palco da 2.ª edição da Feira do Vinho Doce, que decorre…

Concurso Vinhos de Lisboa 2025 anuncia os grandes vencedores da região

O concurso acolheu mais de 150 referências, das diferentes denominações de origem,…

Resultados positivos na promoção do sucesso escolar no Douro, Tâmega e Sousa

Este avanço, para além de outras variáveis, reflete também o impacto da…

- Advertisement -
Ad imageAd image

Você também pode gostar

“Não há almoços grátis”. Vai rebentar uma nova bolha imobiliária (e Portugal está em risco)

asia4510 / Flickr A Europa arrisca sofrer uma nova bolha imobiliária, com Portugal incluído na zona vermelha de risco, alerta…

Sim, pode estar a temperar a sua comida com microplásticos

(CC0/PD) Bru-nO / pixabay Com o consumo de dez gramas de sal por dia, um adulto pode ingerir, aproximadamente, dois…

100 anos depois, cientistas percebem que afinal esta rã é uma nova espécie

(dr) The University of Manchester A rã Cruziohyla sylviae Uma das mais espetaculares rãs do planeta foi identificada como sendo…

Saíram as notas dos exames. Médias positivas mas mais reprovações

Marcello Casal Jr. / ABr Os notas dos exame nacionais foram publicadas nesta quinta-feira e, de acordo com os dados…

De Castelo de Paiva para todo Portugal! logo paivense

Regional

  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Paredes
  • Penafiel
  • Tamega e Sousa

Cotidiano

  • Desporto
  • Economia
  • Educação
  • Mundo
  • Política

Saúde

  • Ciência
  • Coronavírus
  • Medicina
  • Saúde e Bem Estar
  • Saúde Pública

Cultural

  • Arte
  • Carnaval
  • Cultura
  • Literatura
  • Música

Mais

  • Beleza
  • Curiosidade
  • Internet
  • Opinião
  • Sociedade

Visão: Relevância, verdade, agilidade, credibilidade e eficiência / Contacto: info@paivense.pt / mf@pressmf.global

© 2025 Paivense – Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

eight + four =

Lost your password?