O TEATRO ABC – Companhia Nacional de Teatro Português é uma Marca Oficial Registada no INPI com o nº 601784, que está neste ano de 2024 a preparar uma grande digressão com uma original peça de teatro português, intitulada “25 de Abril, Sempre”, escrito por um filho de um militar da abril e que tem a idade da revolução dos cravos, Nuno Miguel Henriques.
Para assinalar os 50 anos da Revolução do 25 de Abril de 1974, este espetáculo irá percorrer todo o país e ser apresentado em diversas localidades além de Lisboa, Porto, Braga, Guimarães, Valença, Albufeira, Vila Nova de Gaia, Santa Maria da Feira, Carregal do Sal, São Pedro do Sul, Montemor-o-Velho, Abrantes, Oliveira de Azeméis, Almada, Covilhã, Marinha Grande, Seia, Sintra, Sátão, Valongo, Alcácer do Sal, Chaves, Loures, Santiago do Cacém, Leiria, Viana do Castelo, entre outros concelhos do continente, regiões autónomas, também tem previstas representações em Espanha.
Ao longo de mais de trinta anos a nossa equipa produziu e trabalhou em eventos e espetáculos nas maiores salas portuguesas, do continente às ilhas, mas também em espaços pequenos e alternativos, como bibliotecas, museus, monumentos e instituições de ensino, entre outros.
Só o público nos faz viver, porque é para ele que trabalhamos com elevado grau de satisfação, tratando-o com respeito independentemente da idade, credo, ideologia, território e da sua condição profissional ou social.
“25 de Abril, Sempre” é um evento imparcial destinado ao público em geral, mas igualmente com uma versão pedagógica e didática para alunos de estabelecimentos escolares do 6º ao 12º ano de escolaridade e cursos profissionais.
Esta peça de Teatro Português, tem uma componente histórica, pedagógica, contemporânea e interativa. Foi escrita por Nuno Miguel Henriques, autor e professor ainda hoje na área da História no ensino secundário público, sendo um criador cultural com créditos firmados desde 1991, com estudos universitários em História e não só e filho de Militar de Abril, que estará presente nos espetáculos e fazer um “prólogo sobre a história da revolução dos cravos”, tendo sido um sucesso junto da critica e do público, que tem sido unânime quando ao rigor do texto e da representação, nas versões anteriores.
A peça tem uma abordagem imparcial do antes e depois da Revolução dos Cravos de 1974. Os factos que levaram o país a ter um regime ditatorial e o Estado Novo, os movimentos anti-regime, António de Oliveira Salazar, Humberto Delgado, o Ultramar, a Guerra Colonial, as Revoltas dos Estudantes, Marcelo Caetano, a Criação da Televisão, as Tentativas de Golpes de Estado, A Censura, a Polícia Política, A Noite das Noites, A Poesia de Abril, o 24 e o 25 de Abril, o 11 de Março, o 25 de Novembro, as Contra-Revoluções, os Capitães de Abril, O MFA, os Partidos Políticos, A Crise, os Governos Provisórios e de Iniciativa Presidencial, as Eleições, Os nomes como o Capitão Salgueiro Maia, Otelo Saraiva de Carvalho, Mário Soares, Vasco Gonçalves, Pinto Balsemão, Álvaro Cunhal, Vasco Lourenço, Melo Antunes, Sá Carneiro, Freitas do Amaral, Costa Gomes e tantos outros protagonistas e episódios da época são trazidos ao palco nesta peça de teatro. As personagens-tipo são essencialmente populares e militares, que nos levam a viajar pelos acontecimentos históricos que marcaram esta geração.
Os Locais, Os Sons, as Ruas, A Democracia, a CEE, o Crescimento Económico, a Expo 98, o fim da Administração Portuguesa em Macau e acontecimentos recentes como, por exemplo, o Euro 2004, a entrada do FMI e da TROIKA em 2011 em Portugal, o Centenário das Aparições de Fátima, a Geringonça, a Eleição do Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, as Jornadas Mundiais da Juventude em Lisboa, são factos abordados nesta peça de Teatro Português, onde são representados acontecimentos até aos 50 anos da revolução, comemorados em 25 de abril de 2024.
O 25 de Abril, ou a Revolução dos Cravos, passou a ser, com a distância de cinco décadas, bem como pela celeridade dos acontecimentos recentes da globalização, uma temática menos apaixonante e por vezes até incompreendida.
Por isso mesmo, tentamos hoje de uma forma simples e eficaz transformá-la em algo compreensível aos estudantes e ao grande público.
O antes e o depois, com a história concisa e rigorosa dos acontecimentos do Estado Novo, a sua implementação e queda, a Segunda Grande Guerra, as Crises Coloniais, os Movimentos Separatistas, a Guerra Colonial, o General sem Medo, as tentativas de Golpes de Estado, a Ala Liberal, o Professor Oliveira Salazar, o Marcelismo e vários Nomes Notáveis ligados ao pré-25 de Abril de 1974, das várias correntes ideológicas, são referenciados durante a representação por atores profissionais, reconhecidos pelo seu talento, versatilidade e grande dimensão artística.
A Mocidade Portuguesa, PIDE/DGS, a Censura, a Liberdade, a Televisão e Rádio Pública, as consequências da Primavera Marcelista, o General Spínola, o MFA, os Militares de Abril e temáticas como o PREC, as Nacionalizações, a Reforma Agrária, as Milícias Populares, as Sessões de Esclarecimento, os emergentes Partidos Políticos e as Eleições Livres, merecem também destaque durante este espetáculo original.
A Revolução do 25 de Abril teve consequências sociais, culturais e de valores que ainda hoje se refletem no nosso quotidiano, sendo abordadas neste evento de características pedagógicas, mas que também se destina ao grande público.
«25 de Abril, Sempre!» é uma Produção do TEATRO ABC – Companhia Nacional de Teatro Português | www.teatroabc.pt ! com Autoria e Direção de Nuno Miguel Henriques | | www.nunomiguelhenriques.com | sendo o elenco da Companhia do Teatro ABC, protagonizado por Rafael Silva, João Bizarro e Henrique Caetano, com a voz off do autor e Produção de Daniel Neves, Francisco Maia, Maria Silva e Ricardo Manuel, sendo a Conceção Sonora e Visual de Vasco Sousa com a Direção Técnica de André Moita.
Para mais informações e marcações, devem os interessados consultar e contactar a companhia através do site www.teatroabc.pt