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Home - Política - Autoridades e entidades lusófonas explicam importância dos Encontros PNAID 2023

Política

Autoridades e entidades lusófonas explicam importância dos Encontros PNAID 2023

Redação Paivense
Last updated: 28 Janeiro, 2024 18:06
Redação Paivense
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Entre os dias 14 e 16 de dezembro de 2023, a cidade de Viana do Castelo, na região do Minho,
em Portugal, recebeu mais uma edição dos encontros do Programa Nacional de Apoio ao
Investidor da Diáspora. A edição de 2023 foi organizada pelo município de Viana do Castelo em
parceria com a Comunidade Intermunicipal do Alto Minho e com a Comissão de Coordenação
e Desenvolvimento Regional do Norte. Esta iniciativa é coordenada pela Secretaria de Estado
das Comunidades Portuguesas e pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional.
O evento, que juntou cerca de 600 participantes e decorreu no Centro Cultural de Viana do
Castelo, foi uma “montra privilegiada para o networking com vista a estabelecer parcerias e
lançar as bases de futuros negócios, com toda a rede de organismos públicos envolvidos no
processo de criação de empresas a marcar presença no recinto, do IAPMEI à AICEP, passando
pelo Instituto dos Registos e Notariado”. Ao todo, 15% dos participantes vieram do estrangeiro
de 34 países diferentes, em especial da França e do Brasil. Foram uns Encontros
essencialmente empresariais sendo que mais de 60% dos participantes eram empresas,
empreendedores e investidores. Houve 104 intervenientes ativos, 67 oradores, 37 pitch e 56
expositores. O local contou com a presença de vários nomes ligados às comunidades
portuguesas espalhadas pelo mundo.
Paulo Cafôfo, secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, revelou à nossa reportagem
que “este foi um evento de grande magnitude e que acaba por ser um momento para falar não
só dos investimentos da diáspora portuguesa, mas da importância estratégica da diáspora
portuguesa para Portugal. (…) não há futuro para Portugal sem uma integração e interligação
com a diáspora portuguesa, este é o nosso futuro, um futuro coletivo que depende muito
daqueles que estão fora de Portugal, mas que nunca se esqueceram do nosso país”.
Isabel Ferreira, secretária de Estado do Desenvolvimento Regional, disse estar “muito
satisfeita, desde logo pela enorme adesão que tivemos, com quase 700 participantes
presencialmente em Viana do Castelo, mas, certamente, muitos mais tiveram oportunidade de
acompanhar o encontro que foi transmitido por via digital. E é também uma oportunidade que
nós temos para partilhar os resultados de um programa tão importante para o Governo, (…) e
tive também a oportunidade de, mais uma vez, conhecer inúmeros exemplos de investidores
interessados da nossa diáspora em regressar a Portugal para viver, trabalhar e investir neste
nosso território e, por isso, queremos mesmo continuar as medidas de apoio a esse regresso e,
ao mesmo tempo, medidas complementares que apoiem o investimento empresarial, que
apoiem a ideia de negócio e que apoiem também o emprego e a contratação de pessoas para
desenvolverem esse mesmo negócio”.
Paulo Pisco, deputado eleito para atuar na Assembleia da República de Portugal pela
emigração pelo círculo europeu, referiu que “este encontro não é apenas para os investidores

da diáspora, é para aqueles que querem investir no nosso país, que vivem no estrangeiro, é
também um momento em que os portugueses que estão espalhados pelo mundo se
encontram para constituírem ligações para reforçarem uma rede de conhecimentos e de
contactos e, assim, reforçar também a capacidade de afirmação das nossas comunidades. É
claro que o objetivo principal tem a ver também com a atração de investimento, dar a
conhecer as oportunidades e criar networking para pôr as pessoas em contacto para saber
quais oportunidades existem e, neste caso, tem corrido bem, tem havido muitos contactos
com pessoas que têm empresas em Portugal e que querem atrair o investimento e
compatriotas nossos que vivem no estrangeiro e que querem também investir em Portugal e
exploram as possibilidades desse investimento. Portanto, os objetivos do encontro são
atingidos e o encontro é muito positivo. Além desta dimensão do investimento, tem também a
dimensão da capacidade de afirmação da nossa diáspora e do reforço da dimensão de rede
entre os portugueses residentes no estrangeiro”.
Para Luís Nobre, presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, o PNAID 2023 foi
também uma “oportunidade, num primeiro momento, para a cidade mostrar à nossa diáspora
a capacidade que tem para organizar eventos na área da promoção territorial e na perspetiva
de alavancarmos a área do turismo”, além de “gerar uma dinâmica em que os múltiplos
agentes promovam a nossa cidade e o nosso Conselho”.
José Andrade, diretor Regional das Comunidades do Governo dos Açores, explicou que o
objetivo da sua participação no evento em Viana do Castelo foi “divulgar a gestão das políticas
regionais relacionadas com a diáspora, bem como auxiliar na afirmação dos Açores no
mundo”.
“Foi uma oportunidade de podermos reencontrar algumas questões estratégicas que nos
representam, como a cumplicidade açoriana, designadamente nos Estados Unidos, no Canadá,
no Brasil. E, ao mesmo tempo, a oportunidade de podermos alargar horizontes, estabelecer
novos contactos. Nós, que estamos estrategicamente posicionados em pleno Atlântico Norte
entre o velho continente e o novo mundo, temos essa posição privilegiada de poder ser a
frente avançada de Portugal e da Europa relativamente ao continente americano, onde temos,
aliás, a maior parte das nossas comunidades”, disse José Andrade.
José Albano, diretor executivo do Ponto de Contacto para o Programa Regressar, também
esteve no evento em Viana do Castelo.
“Ainda há poucos dias estivemos na Suíça onde realizamos cinco sessões com muita
participação de portugueses, onde subtendemos que existem muitos cidadãos lusos que
desejam regressar a Portugal e aos quais podemos apoiar. Ao ajudarmos, estamos a tentar
realizar o sonho desses portugueses. Com estes eventos, sabemos o sentimento e os anseios
das nossas comunidades”, mencionou José Albano.
Na visão de Flávio Martins, presidente do Conselho Permanente do Conselho das
Comunidades Portuguesas (CP-CCP), “o PNAID 2023 foi um momento de encontros, de troca
de experiências e eu espero que o resultado seja o melhor possível, não apenas para aqueles
que vivem aqui em Portugal, para a economia portuguesa, mas também para aqueles que,
vivendo no estrangeiro, têm interesse ou de trazer a sua experiência para Portugal ou mesmo
de investir em projetos que sejam apresentados por aqueles que cá vivem. Portugal, hoje, dá
uma atenção muito grande às questões da sustentabilidade, da transição energética, da
transição climática, do desenvolvimento social e económico, fundado também na garantia, na

preservação das futuras gerações. Acho que Portugal está no caminho certo. Há quem tenha
interesse nas nossas comunidades e quem procura investir também nessa área”.
Movimento associativo
Diversos responsáveis por entidades e associações lusófonas sediadas um pouco por todo o
mundo estiveram presentes com o objetivo de estreitarem os laços com o governo de
Portugal, bem como com outras estruturas públicas e privadas.
Manuel Cunha, presidente da Associação Empresarial de Viana do Castelo, aproveitou o
evento para divulgar que a entidade foi, recentemente, reconhecida como Câmara de
Comércio, o que “aumenta a escala de serviço, a tipologia de serviços e cria novas
responsabilidades e oportunidades, como a possibilidade de alcançar a grande indústria
transformadora e as multinacionais que se instalam no território minhoto para podermos
também promover eventos e fazer todo o trabalho de representatividade e, obviamente, o
nosso foco maior na Câmara de Comércio é a internacionalização das nossas empresas”.
Já António Fiuza, presidente da Câmara Portuguesa de Comércio e Indústria do Rio de Janeiro,
destacou que a entidade que lidera comemorou, no ano passado, 112 anos, e, por isso, “não
poderia deixar de estar presente num evento com esta grandeza e importância para a diáspora
portuguesa como é o PNAID”.
De igual forma, Bruno Gutman, diretor norte do escritório europeu da Fundação Centro de
Estudos do Comércio Exterior (FUNCEX Europa), acredita que participar no PNAID assume uma
grande relevância estratégica para a entidade.
“É importante a Funcex ter um papel relevante no seio da diáspora no sentido de ajudar, mas,
também, de colaborar com empresários e investidores que queiram vir para Europa ou que
queiram ir para os países de língua portuguesa, no ambiente CPLP. Por isso, estamos jutos ao
PNAID para que possamos atrair esses lusodescendentes para que venham investir em
Portugal e, a partir daqui, para todo o resto da Europa”, defendeu Gutman.
Por seu turno, Carlos Vinhas Pereira, presidente da Câmara de Comércio Franco-Portuguesa,
atestou que o trabalho central da entidade passa por “procurar e identificar empresas
lideradas por portugueses, com capitais e afinidades portuguesas, para poder contactá-las e
convencê-las a investirem em Portugal e o PNAID é mais um trunfo que vai permitir dar
vantagens a estas empresas, pois temos que informar os nossos associados sobre as medidas
existentes, o que vai facilitar a internacionalização dessas mesmas empresas”.
Outras entidades também marcaram presença, como a Câmara de Comércio da Região das
Beiras, a Plataforma – Associação dos Órgãos de Comunicação Social Portugueses no
Estrangeiro, da qual o jornal Gazeta Lusófona é signatário e fundador, entre outras estruturas.
“Estamos numa altura política complexa, com eleições no dia 10 de março, mas eu considero
que, independentemente do governo que venha a dirigir o nosso país, a diáspora portuguesa e
as comunidades portuguesas devem ser alvo de um amplo consenso nacional. Não pode haver
aqui, seja na política externa portuguesa, mas também na diáspora portuguesa, qualquer
divergência de fundo relativamente aos diversos partidos, pois a diáspora é demasiado
importante para ser alvo de disputas político-partidárias, porque aquilo que está em jogo é o
interesse do País e o interesse do País inclui aqueles que vivem fora deste País”, finalizou Paulo
Cafôfo.

Ígor Lopes

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