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José Sócrates promete escrever um livro sobre a “traição” do PS

Redação
Last updated: 21 Setembro, 2018 14:00
Redação
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Ricardo Stuckert / Instituto Lula

Lula da Silva no lançamento do livro de José Sócrates

O ex-primeiro-ministro socialista compara a sua situação com a do ex-Presidente brasileiro Lula da Silva. A única diferença, segundo José Sócrates, é que “o PT manteve-se sempre ao lado de Lula”.

Numa entrevista ao Folha de São Paulo, José Sócrates revelou que vai escrever um novo livro, no qual vai abordar a forma como o Partido Socialista (PS) lidou com o processo Operação Marquês, chamada pelo jornal brasileiro de “Lava Jato lusa”.

O ex-primeiro-ministro considera que há muitas semelhanças entre o seu caso e o do ex-Presidente brasileiro, Lula da Silva, preso desde abril e impedido de concorrer às eleições Presidenciais brasileiras, que acontecem em outubro, pelo Tribunal Superior Eleitoral.

“A diferença é que o PT (Partido dos Trabalhadores) se manteve unido ao lado do Lula. A primeira coisa que o Partido Socialista fez foi procurar afastar-se. A verdade é que o PS, ao longo dos dois anos, foi cúmplice de todos os abusos“, pode ler-se na entrevista.

“Eu nunca pedi ao PS que me defendesse, mas nunca pensei que fosse o Partido Socialista a atacar-me a um ponto que me levasse a ter de defender a minha dignidade tendo que me desligar do partido“, acrescentou o ex-chefe do Governo socialista.

É quando é questionado pelo jornal se se tratou de uma traição que Sócrates revela um novo livro. “Há uma dimensão política e uma dimensão pessoal. A traição tem uma dimensão pessoal. Não quero fazer este comentário. Um dia fá-lo-ei. Mas para já não vem a propósito. Vou escrever um livro sobre isto“, respondeu.

Sobre as acusações de que é alvo, o ex-primeiro-ministro acusa a justiça portuguesa de ter feito um “julgamento inquisitorial”, lembrando que “o que separa o sistema inquisitorial do sistema acusatório é justamente o facto de não ser, a pessoa que julga, a mesma que investigou”.

“Tive sempre um inquérito que decorreu não com um juiz que fosse o juiz natural, mas com um juiz escolhido pelo Ministério Público. No dia 9 de setembro de 2014 o tribunal tinha dois juízes, e a lei impõe que a operação de distribuição seja por sorteio, que é a operação mais democrática de todas.Mas não foi isso que aconteceu”.

O ex-governante considera que todo este processo teve uma “motivação política”. “Tirar-me do espaço público, garantir que eu não me candidatasse à Presidência da República em 2015. Eu não fazia tensões disso, mas a direita achava que o PS me iria escolher para ser o candidato. Procuraram tirar-me do jogo”.

Sócrates, que chegou a estar preso preventivamente durante dez meses e depois em prisão domiciliária, está acusado de 31 crimes: três crimes de corrupção passiva de titular de cargo político, 16 de branqueamento de capitais, nove de falsificação de documentos e três de fraude fiscal qualificada.

A acusação sustenta que o ex-governante recebeu cerca de 34 milhões de euros, entre 2006 e 2015, a troco de favorecimentos a interesses do ex-banqueiro Ricardo Salgado no Grupo Espírito Santos (GES) e na PT, bem como por garantir a concessão de financiamento da Caixa Geral de Depósitos ao empreendimento Vale do Lobo, no Algarve, e por favorecer negócios do Grupo Lena.

O inquérito da Operação Marquês culminou na acusação a 28 arguidos – 19 pessoas e nove empresas – e está relacionado com a prática de quase duas centenas de crimes de natureza económico-financeira.

No início deste mês, o ex-primeiro-ministro entregou o requerimento de abertura de instrução do processo. Após o debate instrutório, esta fase processual decidirá sobre quem vai, ou não, a julgamento.

Fonte: ZAP

TAGGED:BrasilJosé SócratesNacionalpolíticaPS
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