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Home País

Querer a maioria não faz do PS um partido “anormal”, diz Costa

RedaçãoPorRedação
11 de Agosto de 2018
Reading Time: 3 mins read
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Querer a maioria não faz do PS um partido “anormal”, diz Costa
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António Cotrim / Lusa

O secretário-geral do PS, António Costa

O secretário-geral socialista, António Costa, defendeu que “quanto mais forte for o PS, melhor funcionará esta solução política” (geringonça), antecipando que as próximas legislativas “devem ser sobre um voto de confiança e de força” na continuidade.

Em entrevista ao semanário Expresso, publicada na edição deste sábado, o primeiro-ministro e líder socialista diz que “o PS não é um partido anormal” e “deseja ter o maior número de votos possível”, quando questionado sobre o desejo de uma maioria absoluta nas eleições legislativas do próximo ano.

“Acho que é claro para todas as pessoas que esta solução política só é possível com um PS forte. E quanto mais forte for o PS, melhor funcionará esta solução política”, garantiu.

Na opinião de Costa, “um PS mais enfraquecido certamente suscitará mais dúvidas sobre a estabilidade política e a continuidade desta política”. “Um PS que não tenha condições de formar esta solução política torna a situação inviável”, acrescentou.

Confrontado com o que fará se ganhar as próximas eleições sem maioria, o primeiro-ministro começou por recordar o que falta da atual legislatura e o calendário eleitoral para 2019, com eleições europeias e só depois com as legislativas.

“Perante a situação do país hoje, faz mais sentido mudar ou continuar? Creio que objetivamente a generalidade das pessoas acha que faz sentido continuar. Estas eleições devem ser sobretudo um voto de confiança e de força na continuidade desta solução política”, antecipou.

Questionado sobre a eventualidade de se terem esgotado os pressupostos dos acordos com os parceiros da geringonça (PCP, BE e PEV), o secretário-geral socialista foi perentório: “não acredito que o BE e o PCP tenham meramente uma agenda de reivindicação salarial ou de resposta à notícia”.

“Mas o meu programa de Governo não é o programa do PCP nem do BE“, respondeu ainda quando confrontado com as áreas em que não cedeu aos partidos que apoiam o Governo parlamento.

Sobre o posicionamento do PS, António Costa afirmou que o partido “está onde sempre esteve, é um partido de centro-esquerda, como são os partidos sociais-democratas”, dando o exemplo de estudos em que “os portugueses nunca tiveram dificuldades em localizar o PS nesse imaginário entre a esquerda e a direita”.

Costa aproveita para reiterar que discorda da solução governativa de bloco central, referindo que não é saudável para uma democracia, e acrescenta que idêntica posição tem sido defendida pelo presidente do PSD, Rui Rio.

“E não é por eu achar que o PSD seja um partido que tenha lepra, é porque a vida democrática deve assentar na possibilidade de os cidadãos terem alternativas de governo”, disse.

Numa entrevista de dez páginas concedida na passada segunda-feira e em que são abordados vários temas da governação como a situação do Serviço Nacional de Saúde e as críticas ao seu funcionamento, o primeiro-ministro dissipa uma eventual saída do ministro da Saúde.

“Se alguém pensa que o professor Adalberto Campos Fernandes deixe de ser ministro da Saúde para que esses problemas se resolvam por artes mágicas pode tirar o cavalinho da chuva, que ele não deixará de ser ministro”, afiançou.

Sobre o caso que levou à demissão do vereador Ricardo Robles, da Câmara de Lisboa, Costa admitiu ter ficado surpreendido. “Nunca imaginei que quem prega com tanta virulência a moral política cometesse pecadilhos”, disse.

O vereador bloquista renunciou ao cargo de vereador da Câmara de Lisboa, na sequência da notícia da aquisição de um prédio em Alfama por 347 mil euros, que foi reabilitado e posto à venda em 2017, avaliado em 5,7 milhões de euros.

Fonte: ZAP

Tags: António CostaDestaqueeleiçõesNacionalpolíticaPS
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