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Home Ciência

São precisos 2 planetas inteiros para manter o estilo de vida dos portugueses

RedaçãoPorRedação
2 de Novembro de 2018
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São precisos 2 planetas inteiros para manter o estilo de vida dos portugueses
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(CC0/PD) WikiImages / pixabay

Portugal diminuiu a sua pegada ecológica per capita de 2012 a 2014 mas ainda precisa de 2,19 planetas para “manter o atual estilo de vida”, afirma a organização ambientalista WWF.

Os dados apresentados na edição deste ano do relatório Planeta Vivo poderão ser uma “consequência da crise económica que atingiu Portugal nesses anos”, de acordo com a organização.

Portugal surge no relatório na 66º posição, sete lugares acima do que acontecia no anterior, divulgado em 2016, com dados respeitantes a 2012.

Ângela Morgado, diretora executiva da Associação Natureza Portugal, alerta, citada no documento de apresentação do relatório, que ”os portugueses têm de ter um estilo de vida mais sustentável, sob pena de se verem afetados, não por uma crise económica, mas por uma crise ecológica sem precedentes que põe em risco a sua vida, a dos seus filhos e dos netos”.

“Está na altura de mudar. Já não podemos adiar”, vincou, explicando que “a ligeira descida da pegada ecológica dos portugueses foi reflexo da crise económica, que criou uma oportunidade para os portugueses terem comportamentos mais amigos do ambiente. Agora é necessário continuar com um estilo de vida que tem menor impacto no Planeta fora de situações de crise”.

Paralelamente, o relatório demonstra que a pegada ecológica dos portugueses foi sempre muito elevada comparativamente com a biocapacidade do país, que se tem mantido mais ou menos constante desde 1961.

O carbono, que nos dados referentes a 2014 representa 57% da pegada ecológica dos portugueses, e que em 2004 correspondia a 63% do valor total, foi a componente que mais decresceu, adianta o documento, que explica que “a isto está naturalmente associado ao consumo, mas também à alteração das fontes de produção de energia nacional, fruto da aposta nas energias renováveis”.

A nível internacional, o relatório mostra um “quadro perturbador: a atividade humana está a empurrar os ecossistemas que sustentam a vida na Terra para um limite”.

“O relatório está a mostrar-nos a dura realidade, que as nossas florestas, oceanos e rios estão em risco. Isto é um indicador do tremendo impacto e pressão que estamos a exercer sobre o planeta, minando o tecido vivo que nos sustenta a todos: natureza e biodiversidade”, disse Marco Lambertini, diretor-geral da WWF Internacional.

O Índice Planeta Vivo, que acompanha as tendências de abundância global de vida selvagem, indica que as populações globais de peixes, aves, mamíferos, anfíbios e répteis diminuíram em média 60% entre 1970 e 2014.

O relatório destaca que “as principais ameaças às espécies estão diretamente ligadas às atividades humanas, incluindo perda e degradação de habitats e sobre exploração da vida selvagem”.

“Dos rios e florestas a zonas costeiras e montanhas, o relatório mostra que a vida selvagem diminuiu drasticamente desde 1970. As estatísticas são assustadoras, pois dependemos da natureza para nos alimentarmos, vestirmos e subsistirmos. Precisamos de criar um novo caminho que nos permita coexistir de forma sustentável com a natureza da qual dependemos. Vamos precisar da ação de todos”, reiterou Ângela Morgado.

Ao destacar a extensão do impacto da atividade humana na natureza, o documento apresenta ainda a importância e valor da natureza para a saúde e o bem-estar das pessoas, sociedades e economias.

“A natureza tem sustentado e alimentado silenciosamente as nossas sociedades e economias há séculos, e continua a fazê-lo hoje. Em troca, o mundo continuou a considerar a natureza e os seus serviços como algo natural, deixando de agir contra a perda acelerada da natureza”, acrescentou Lambertini.

“Precisamos de repensar com urgência como usamos e valorizamos a natureza – culturalmente, economicamente e nas nossas agendas políticas. Precisamos de pensar na natureza como bela e inspiradora, mas também como indispensável. Precisamos de um novo acordo global agora”, apelou.

Tags: AmbienteCiência & SaúdeDestaqueEcologiaVida & Lazer
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