Em sua publicação, o ex-presidente de câmara de Castelo de Paiva, dos tempos da queda da ponte, em 4 de março de 2001, Paulo Teixeira, alega que seus esforços para atrair o turismo às margens do Rio Arda e no Castelo foram em vão, e que não foi dada a continuidade.
“Bons tempos aqueles em que conseguimos, junto dos operadores turísticos no Douro, a paragem e almoço dos turistas em Castelo de Paiva. Foram milhares de turistas que pararam nas margens do Rio Arda (Pedorido) e no Castelo (Fornos), esforço que o Executivo ao qual presidi fez e que entretanto se perdeu. Haja esperança que isto volte acontecer,” disse em sua publicação.
![](https://www.paivense.pt/wp-content/uploads/2018/04/Captura-de-Tela-2018-04-27-às-13.10.35.png)
Em sua publicação, o ex-presidente de câmara de Castelo de Paiva, dos tempos da queda da ponte, em 4 de março de 2001, Paulo Teixeira, alega que seus esforços para atrair o turismo às margens do Rio Arda e no Castelo foram em vão, e que não foi dada a continuidade.
“Bons tempos aqueles em que conseguimos, junto dos operadores turísticos no Douro, a paragem e almoço dos turistas em Castelo de Paiva. Foram milhares de turistas que pararam nas margens do Rio Arda (Pedorido) e no Castelo (Fornos), esforço que o Executivo ao qual presidi fez e que entretanto se perdeu. Haja esperança que isto volte acontecer,” disse em sua publicação.
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