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Home - Tamega e Sousa - CIM do Tâmega e Sousa debateu intergeracionalidade da violência doméstica

Tamega e Sousa

CIM do Tâmega e Sousa debateu intergeracionalidade da violência doméstica

Redação Paivense
Last updated: 25 Novembro, 2022 9:50
Redação Paivense
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Realizou-se ontem, dia 23, no Auditório do Instituto Empresarial do Tâmega, em Amarante, o II
Seminário da Unidas – Rede Intermunicipal de Apoio à Vítima do Douro, Tâmega e Sousa, uma rede
constituída por 11 estruturas de atendimento a vítimas de violência doméstica e que é coordenada pela
Comunidade Intermunicipal (CIM) do Tâmega e Sousa. Subordinado ao tema “Como (inter)romper ciclos
de violência”, em debate esteve este fenómeno social e a reprodução e repercussão que o mesmo tem
na sociedade em geral, mas sobretudo nas crianças e jovens.
O Presidente da Câmara Municipal de Amarante, José Luís Gaspar, que presidiu à sessão de abertura do
seminário, sublinhou a importância da realização deste género de iniciativas, ao considerar que
“precisamos de abordar os temas, capacitar os técnicos, alertar as entidades que possam ter uma evolução
favorável no sentido de dar confiança à vítima, de que esta pode acreditar no sistema”.
Manuel Albano, Vice-Presidente da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG), organismo da
administração pública que tem como missão garantir a execução das políticas públicas no âmbito da
cidadania e da promoção e defesa da igualdade de género, classificou a violência doméstica como “a
verdadeira pandemia do século XXI”, cujos números é necessário desmitificar: “hoje em dia, temos 95% do
território nacional continental coberto com respostas de apoio às vítimas de violência doméstica, o que
demonstra o aumento dos números. Mas não temos muito mais vítimas. Temos é mais vítimas que
desocultam aquilo que sofrem, porque, efetivamente, sentem segurança”.
As 11 estruturas de atendimento, uma por cada município da região do Douro, Tâmega e Sousa, que estão
em funcionamento deste abril do ano passado, prestam um serviço especializado, confidencial e gratuito a
vítimas de violência doméstica, assegurando-lhes apoio social, psicológico e jurídico. Além destes apoios,
estas estruturas disponibilizam também, desde fevereiro deste ano, uma resposta especializada de apoio
psicológico para crianças e jovens vítimas de violência, um mecanismo que é também um importante
contributo na interrupção dos ciclos de violência.
De abril de 2021 a setembro de 2022, foram 1079 as vítimas acompanhadas pela Unidas, 95 delas crianças
e jovens. No mesmo período, a Unidas realizou um total de 6693 atendimentos a vítimas de violência
doméstica, dos quais 582 foram crianças e jovens.

Além deste apoio às vítimas, a Unidas faz ainda a articulação com as restantes estruturas e respostas da
Rede Nacional de Apoio às Vítimas de Violência Doméstica, tendo em vista uma maior proximidade e
eficácia da intervenção.
Na sua intervenção no seminário, o Primeiro-Secretário da CIM do Tâmega e Sousa, Telmo Pinto, destacou
o pioneirismo do trabalho em rede desenvolvido pela Unidas, que foi a primeira rede intermunicipal a ser
constituída no nosso país, bem como a confiança que esta tem gerado junto das vítimas que apoia: “unidos
conseguimos responder melhor às oportunidades e debilidades do nosso território. Por isso, é neste
trabalho em rede que podemos ser mais competentes na nossa ação. O aumento dos números é o
resultado de um trabalho de proximidade, competente e de confiança que a nossa rede tem construído”.
Tendo como foco uma reflexão alargada sobre os ciclos de violência doméstica, no seminário, que reuniu
mais de uma dezena de especialistas académicos e institucionais ligados à temática, foram abordados
mecanismos que poderão contribuir para quebrar a intergeracionalidade da violência e apresentados
exemplos de boas práticas e projetos que podem contribuir para o bem-estar das crianças e dos jovens. 
O II Seminário da Unidas – Rede Intermunicipal de Apoio à Vítima do Douro, Tâmega e Sousa foi promovido
pela CIM do Tâmega e Sousa, em articulação com o Município de Amarante, sendo cofinanciado pelo POISE
– Programa Operacional Inclusão Social e Emprego, Portugal 2020 e União Europeia, através do FSE –
Fundo Social Europeu.

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