Hoje é quarta-feira, 07 de março, sexagésimo sexto dia do ano. Faltam 299 dias para o final de 2018.
Este dia é dedicado às Santas Perpétua e Felicidade, mártires, e a São Paulo, o Simples, ermitão, discípulo e imitador de Santo Antão do deserto.
Nos céus, a Lua encontra-se na Fase Minguante. Quarto Minguante, dia 09, às 11:20.
O sol nasce às 07:00 e o ocaso regista-se às 18:35.
No porto de Lisboa, a preia-mar verifica-se às 06:43 e 19:02, a baixa-mar às 00:10 e 12:32.
Peixes é o signo dos nascidos nesta data, destacando-se entre eles o físico Antoine-Cesar Becquerel, um dos precursores da eletroquímica (1788), e o compositor Maurice Ravel (1875), ambos franceses.
Nesta data, em 1274, morria São Tomás de Aquino. Em 1289, era aprovada a primeira Concordata entre Portugal e a Santa Sé. Em 1761, por carta de D. José I, era criado o Colégio dos Nobres.
No dia 07 de março de 1957, a RTP iniciava as emissões regulares. Vinte e três anos depois, em 1980, lançava as emissões a cor. Em 1965, o Concílio Vaticano II, determinava que a missa passasse a ser celebrada na língua de cada país. Em 1990, morria Luís Carlos Prestes, 92 anos, antigo secretário-geral do Partido Comunista brasileiro.
Em 1991, 4.400 soldados norte-americanos deixavam o Golfo, de regresso aos EUA. Em 1993, o dirigente da UNITA, Jonas Savimbi, anunciava a ocupação da cidade angolana de Huambo e sugeria a realização de conversações com o MPLA, em Genebra. Em 1996, Yasser Arafat inaugurava, em Gaza, o Conselho Legislativo Palestiniano.
Em 1997, os partidos Socialista e Social-Democrata assinavam o acordo de revisão constitucional. Em 1999, morria o cineasta britânico Stanley Kubrick, 70 anos, realizador de “Laranja Mecânica”. Em 2001, a polícia civil da ONU, em Timor, evitava um atentado terrorista contra Xanana Gusmão e Matan Ruak.
Em 2003, Hans Blix, chefe dos inspetores de armamento no Iraque, apresentava o seu Relatório ao Conselho de Segurança da ONU, assegurando não ter encontrado provas de produção de armas de destruição maciça ou de desenvolvimento de atividades proibidas, no país. Em 2004, eleições parlamentares na Grécia levavam os conservadores ao poder.
Em 2005, o projeto de lei antiterrorista do Governo de Tony Blair era rejeitado pela Câmara dos Lordes. E o conselho superior sírio-libanês marcava o final da retirada das forças sírias no Líbano para ao fim do mês.
Em 2006, eram assinados oito novos contratos de investimento com a Agência Portuguesa de Investimento, no valor total de 144 milhões de euros. Óscar Árias, Prémio Nobel da Paz de 1987, era proclamado vencedor das eleições presidenciais de 05 de fevereiro na Costa Rica. E morria Ali Farka Touré, 67 anos, músico do Mali, o primeiro africano a receber um Grammy.
Em 2007, o Governo apresentava o programa “Novas Oportunidades”, que tinha como uma das metas centrais a qualificação de um milhão de portugueses até 2010, envolvendo um investimento de 5,1 mil milhões de euros. O escritor Paulo Cardoso de Jesus vencia a 3ª edição do Prémio de Poesia Daniel Faria, atribuído pela Câmara Municipal de Penafiel, com a obra “Órbitas Primitivas: Fracções de um Tratado Heliocêntrico”.
Em 2008, o Parlamento aprovava por unanimidade o fim da obrigação de os partidos terem um número mínimo de filiados, com a direção da bancada social-democrata a argumentar que a verificação desse requisito colidia com normas constitucionais. José António Barros era nomeado presidente da Associação Empresarial de Portugal (AEP), substituindo Ludgero Marques, depois do consenso registado na reunião do Conselho Geral daquela associação.
Em 2009, morria José Manuel (“Manny”) dos Passos, conselheiro das comunidades na África do Sul, 62 anos.
Em 2012, Félicien Marceau, escritor francês de origem belga membro da Academia Francesa desde 1976, morria aos 98 anos. Morria, com 54 anos, Wlodzimierz Smolarek, antigo avançado internacional polaco.
Em 2013, morria Malaquias Costa, compositor e um dos mais virtuosos violinistas cabo-verdianos. Tinha 87 anos. Peter Banks, guitarrista fundador do grupo progressivo Yes, morria aos 65 anos.
Em 2015, o português Nelson Évora sagrava-se campeão do triplo salto nos Europeus de atletismo em pista coberta, ao conseguir uma marca de 17,21 metros à sexta tentativa.