Iniciaram esta segunda-feira, dia 30 de março, as férias da Páscoa para a maior parte dos alunos portugueses. Tudo seria normal, no entanto, devido ao estado de emergência declarado pelo Governo, face à pandemia Covid-19, as aulas estão suspensas por tempo indeterminado.
Inicialmente os pais dos alunos tinham direito a cerca de dois terços da remuneração do seu ordenado, com o limite mínimo de 1 salário mínimo nacional e máximo de três e que só será continuado caso os pais tenham os filhos em cresces fechadas durante o vírus. Até ao momento, as faltas eram justificadas para os pais de alunos com idade até aos 12 anos, que não tenham oportunidade de ficar com outra pessoa.
Portanto, no momento em que a medida foi implementada a decisão do apoio não ser atribuído depois das férias da Páscoa já tinha sido imposta, ou seja, este apoio só iria funcionar de 16 a 27 de março. O primeiro-ministro, António Costa, já partilhou entretanto que o prazo de início das aulas é ainda indeterminado, uma vez que devido à propagação do vírus, a abertura das escolas pode ainda demorar e estão, dessa forma, a trabalhar em soluções para não atrasar o ensino.