Ao usar este site, você concorda com a Política de Privacidade e com os Termos de Uso.
Accept
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
Font ResizerAa
  • Home
  • Ambiente
  • Castelo de Paiva
  • Ciência
  • Cinfães
  • Economia
  • Política
  • Regional
  • Mundo
  • Saúde e Bem Estar
  • Sociedade
  • Estatuto Editorial
Reading: Antigos bárbaros da Escócia desenvolveram linguagem escrita há 1.700 anos
Share
Font ResizerAa
De Castelo de Paiva para todo Portugal!De Castelo de Paiva para todo Portugal!
  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Economia
  • Mundo
  • Política
  • Regional
  • Sociedade
Pesquisar
  • Home
  • Ambiente
  • Castelo de Paiva
  • Ciência
  • Cinfães
  • Economia
  • Política
  • Regional
  • Mundo
  • Saúde e Bem Estar
  • Sociedade
  • Estatuto Editorial
Follow US
© 2025 Paivense - Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076

Home - Ciência - Antigos bárbaros da Escócia desenvolveram linguagem escrita há 1.700 anos

Ciência

Antigos bárbaros da Escócia desenvolveram linguagem escrita há 1.700 anos

Redação
Last updated: 2 Novembro, 2018 10:45
Redação
Share
SHARE

[embedded content]

Os Pictos, conhecidos pelas tatuagens e pinturas de guerra, esculpiam uma série de símbolos em pedra, ossos e metais. Este povo pode ter desenvolvido a sua própria linguagem escrita, há 1.700 anos.

Os Pictos, um povo que viveu na Escócia durante os tempos antigos e medievais, podem ter desenvolvido a sua própria linguagem escrita há cerca de 1.700 anos.

Os Pictos – que significa “pessoas pintadas” com as suas tatuagens características e pinturas de guerra – são parte da razão pela qual o Império Romano foi capaz de conquistar a Escócia, isto porque cada vez que os romanos tentavam invadir, os Pictos expulsavam os invasores.

Este povo era, portanto, conhecido como um povo muito feroz, que possuía várias tatuagens e praticava o poliamor. Ainda assim, a vida dos Pictos não se resumia a confrontos constantes com os romanos. Uma recente investigação, publicada na revista Antiquity, sustenta que os Pictos podem ter tido a ideia de criar uma linguagem escrita.

A linguagem é baseada numa série de símbolos que os Pictos eternizaram em pedras, ossos, metais e outros artefactos. “Nas últimas décadas, tem havido um crescente consenso de que os símbolos dessas pedras são uma das primeiras formas de linguagem”, disse Gordon Noble, professor de arqueologia na Universidade de Aberdeen, no Reino Unido, e principal autor do artigo.

No entanto, até agora não estava totalmente claro como é que este povo desenvolveu este sistema de linguagem. Alguns estudiosos acreditavam que tinha sido inventada durante a Idade Média, depois de os romanos abandonarem a Grã-Bretanha, mas não havia provas suficientes para sustentar essa tese.

Para resolver este enigma, os cientistas do Projeto Northern Picts realizaram novas escavações em sítios arqueológicos onde haviam sido descobertas, no passado, pedras com símbolos pictos.

Num desses locais, chamado Dunnicaer, os cientistas encontraram restos de um forte que, além de proteger as pessoas que viviam na região, pode ter agido como uma espécie “de mola para ataques pelo mar, talvez na fronteira romana”, explicou Noble.

Na mais recente investigação, os cientistas descobriram que o forte estava em uso entre os séculos II e IV d.C., o que sugeriu que as pedras pictas, que foram encontradas perto dessa muralha, também datam dessa época.

Além disso, os arqueólogos estudaram também um recinto de madeira, encontrado noutro local chamado Rhynie, onde foram encontrados também símbolos pictas em pedras. As novas datações do recinto revelaram que o local esteve em uso entre os séculos IV e VI d.C..

Com base nas suas pesquisas, os cientistas concluíram então que a língua picta foi, muito provavelmente, desenvolvida no terceiro ou quarto século d.C., podendo ter sido inspirada, até certo ponto, pelos romanos, que também usavam um sistema de escrita naquela época.

É muito improvável que o sistema de linguagem dos Pictos seja decifrado, a menos que seja descoberto um texto escrito em ambas as linguagens: a picta e a conhecida. “Eu mantenho a esperança de encontrar algo assim, mas tudo irá depender das escavações”, concluiu Noble.

TAGGED:AntropologiaArqueologiaCiência & SaúdeDestaqueEscóciaLinguística
Share This Article
Email Copy Link Print
Previous Article Santana Lopes acredita que Aliança pode ter mais de 10% nas legislativas
Next Article Pais querem processar quem mandou parar a Ala Pediátrica do São João
Sem comentários

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

eleven − three =

This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.

Outras

Nova Estrutura de Saúde Familiar de São Martinho já está finalizada em Penafiel

Está concluída a nova construção da Unidade de Saúde Familiar (USF) de São Martinho, em Penafiel. A recente instalação vai…

EB 2,3 de Cinfães distingue 84 estudantes por mérito académico

Realizou-se recentemente a atribuição dos galardões de distinção e excelência aos estudantes…

Inauguração em Amarante marca o arranque do Centro de Empreendedorismo de Impacto do Douro, Tâmega e Sousa

O CEI resulta de um consórcio entre o Instituto Empresarial do Tâmega (IET) e…

- Advertisement -
Ad imageAd image

Você também pode gostar

Corais em risco “vestem-se” de cores brilhantes para se salvarem

Quando sentem uma temperatura anormal no mar, os corais reagem expelindo pequenas algas que vivem nos seus tecidos. Porém, nem…

A despesa pública nunca foi tão pouco produtiva

Tiago Petinga / Lusa Apenas um em cada seis euros gastos pelo Estado português tem hoje impacto direto positivo no…

Costa anuncia cinco medidas restritivas para 121 concelhos “de elevado risco” e reforços da capacidade de resposta

António Cotrim / Lusa Após um Conselho de Ministros extraordinário que durou mais de 8 horas, o primeiro-ministro anunciou este…

O cérebro usa dois relógios para prever o futuro

Massachusetts General Hospital / Wikimedia O ser humano realiza previsões temporais das formas distintas que dependem de diferentes partes do…

De Castelo de Paiva para todo Portugal! logo paivense

Regional

  • Castelo de Paiva
  • Cinfães
  • Paredes
  • Penafiel
  • Tamega e Sousa

Cotidiano

  • Desporto
  • Economia
  • Educação
  • Mundo
  • Política

Saúde

  • Ciência
  • Coronavírus
  • Medicina
  • Saúde e Bem Estar
  • Saúde Pública

Cultural

  • Arte
  • Carnaval
  • Cultura
  • Literatura
  • Música

Mais

  • Beleza
  • Curiosidade
  • Internet
  • Opinião
  • Sociedade

Visão: Relevância, verdade, agilidade, credibilidade e eficiência / Contacto: info@paivense.pt / mf@pressmf.global

© 2025 Paivense – Todos os direitos reservados. Registo ERC número 127076
Welcome Back!

Sign in to your account

Username or Email Address
Password

1 × 2 =

Lost your password?