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CiênciaReligião

Arqueólogos podem ter encontrado Emaús, a cidade onde Jesus apareceu após ressuscitar

Redação
Last updated: 4 Setembro, 2019 10:45
Redação
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National Galler, Praga / Wikimedia

Cesta do Emaus, óleo de Adolf Joseph Weidlich (1816–1885)

Uma equipa internacional de arqueólogos encontrou os restos de um edificação antiga que corresponde às descrições do Novo Testamento de Emaús, a cidade onde Jesus apareceu pela primeira vez depois de ressuscitar.

Os especialistas, oriundos de França e Israel, identificaram uma fortaleza helenística com 2.200 anos na colina de Kiryat Yearim, perto de Jerusalém, que pode corresponder à localidade bíblica, tal como noticia o diário israelita Haaretz.

A área, onde se acredita que a Arca da Aliança foi mantida durante 20 anos antes de ser levada para Jerusalém pelo rei David, é explorada pela equipa desde 2017.

Os cientistas acreditam ainda que o mesmo espaço possa abrigar um lugar de culto ou um centro de administração israelita datado dos séculos VII a VIII a.C.

Durante as escavações levadas a cabo neste verão, os cientistas encontraram evidências de um segundo conjunto de edifícios construídos posteriormente no mesmo local, especificamente no século II a.C. De acordo com o relato de um arqueólogo da Universidade de Telavive, Israel Finkelstein, as paredes destas edificações foram restauradas durante a época romana, no século I d.C.

Entre os achados está também aquilo que parecem ser os restos de uma torre. Os especialistas acreditam que a edificação pode realmente ser a verdadeira localização da cidade antiga de Emaús, onde Jesus apareceu a dois dos seus discípulos.

“A importância deste local, a sua posição dominante sobre Jerusalém, foi sentida repetidas vezes ao longo do tempo: no século VIII a.C, depois no período helenístico e foi novamente sentido após a Primeira Revolta Judaica e o saque de Jerusalém em 70 d.C”, explicou Finkelstein em declarações ao mesmo diário.

Segundo os Evangelhos, enquanto caminhava para este local, Jesus apareceu pela primeira vez a dois discípulos depois de ter sido crucificado e ressuscitar. Contudo, esta aparição está longe de alcançar um consenso científico.

O professor emérito de História Antiga da Universidade de Tel Aviv, Benjamin Isaac, por exemplo, considera que esta é apenas uma “hipótese”, uma vez que existem pelo menos dois outros lugares próximos que também poderiam coincidir com os relatos bíblicos, recorda ainda a Russia Today.

TAGGED:ArqueologiaCiência & SaúdeDestaqueReligião
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