
O jornal britânico The Times noticiou que o governo português tinha proibido as aulas online e gerou uma onda de indignação entre alguns ingleses que têm os filhos a estudar em Portugal no ensino privado.
Contudo, faltou assinalar que o governo quis apenas alterar o horário escolar e antecipar parte das férias da Páscoa e utilizar totalmente os dias atribuídos no carnaval, dando a possibilidade de programar o ensino online que deveria começar para todos os alunos em simultâneo, tanto no ensino público como no ensino privado.
O ensino online gera um conjunto de desigualdades pois mesmo com os computadores distribuídos muitos alunos, principalmente do interior não têm bom acesso a uma ligação de internet ou possuem um espaço com condições para estudar.