Quando imaginamos Jesus Cristo há sempre uma imagem recorrente. As representações artísticas de Jesus o colocam sempre como um homem branco, de barba e cabelos longos e muitas vezes loiro e de olhos claros. Jesus enverga sempre as mesmas túnicas de cores claras e brilhantes.
Mas será que esta representação é a mais fiel ao que ele foi de verdade?
Recentemente, a historiadora e professora Joan Taylor, da King’s College, disse ter provas sobre a real fisionomia do Filho de Deus.
Para começar existem muitas representações feitas nos séculos posteriores que colocam objectos que não eram usados no tempo de Cristo, adornos que ele não usaria e por aí adiante.
Vivemos com uma imagem adulterada e fantasiosa da verdadeira imagem de Jesus.
Jesus Cristo teria sido homem modesto e bastante simples e humilde.
Quanto à sua fisionomia, algumas passagens da Bíblia, se referem a Jesus como alguém que não se destacava na multidão. Ou seja, ele tinha a aparência de um homem comum, igual a tantos outros que habitavam aquela região.
Muito provavelmente ele teria cabelos e olhos escuros e o seu tom de pele seria bastante moreno. Seria ainda improvável, face a estudos para a época, que o seu cabelo fosse longo.
Também as suas roupas seriam diferentes, não usaria manto e as vestes seriam curtas já que Jesus seria um pastor.
Toda esta romantização se deve ao facto de querer destacar a imagem de Cristo como um ser celestial, uma divindade.