O mercado de criptoativos foi marcado esta terça-feira (20) pelo anúncio de que bolsa de valores de empresas digitais, Nasdaq, de um plano de lançar seu próprio serviço de custódia de criptomoedas, em claro sinal de que Wall Street está a tentar conquistar o interesse do investidor institucional no meio de um inverno cripto.
As primeiras informações dão conta de que o objetivo é oferecer serviços de custódia para Bitcoin e Ethereum a investidores institucionais, como fundos de hedge, por exemplo. Para isso, a Nasdaq contratou o ex-chefe da Gemini Prime, Ira Auerbach, para liderar a nova divisão, chamada Nasdaq Digital Assets.
Com atuação no mercado europeu do setor, o investidor brasileiro Jhonn Wayne mencionou suas opiniões a respeito de mais essa novidade. Segundo ele, todo serviço/ferramenta que traga mais segurança é bem-vindo ao mercado. “Principalmente porque isso passa mais segurança para quem vê de fora”, comentou.
“Mediante isso, naturalmente mais pessoas podem se sentir atraídas pelo mercado e, consequentemente, darem até o primeiro passo de ingresso no setor. Em outras palavras, passar mais segurança e impressão de menor risco naturalmente torna as operações mais atrativas”, emendou.
Para Jhonn, há também o interesse da Nasdaq em criar essa nova ferramenta, porque ela agrega valor ao portfólio de produtos disponíveis da empresa, que tem o objetivo de ocupar seu lugar na indústria de criptoativos. Outra intenção por trás dessa novidade é o interesse da Nasdaq em atrair cada vez mais investidores institucionais.
“Podemos atribuir isso ao fato de que as empresas de Wall Street pareceREM inabaláveis com a mais recente retração das criptos, impulsionadas pelo forte interesse desses investidores”, afirmou o investidor para emendar: “porém, volto a bater na tecla da necessidade de conhecer o mercado antes de se arriscar. Ou seja, o conhecimento, estudo do setor antes de ingressar nele continua sendo a melhor opção para quem pretende entrar nesse jogo”.
Sobre Jhonn Wayne Santos
Jhonn Wayne é um investidor brasileiro com atuação em Andorra, na Europa. Concentra parte de seu trabalho hoje no mercado de Ouro e índice da Alemanha (DAX40), mas cerca de 80% dos seus investimentos estão presentes no mercado de algoritmo (inteligência artificial). Foi pra Europa ainda adolescente. Voltou ao Brasil para empreender, retornou à Europa há sete anos. Passou dois anos trabalhando em uma corretora de investimento destinada exclusivamente a clientes brasileiros, onde se destacou como melhor gerente de contas, mas há quatro anos tem trabalhado por conta própria, onde criou um fundo de investimento privado e em breve estará abrindo outro fundo de investimento com sua empresa em Dubai.
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