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Home Ambiente

Uma alteração no design do YouTube poderia reduzir drasticamente as suas emissões de CO2

13 de Maio de 2019
Reading Time: 2 mins read
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Uma alteração no design do YouTube poderia reduzir drasticamente as suas emissões de CO2
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(CC0/PD) Fancycrave.com / Pexels

É necessária uma enorme quantidade de energia para alimentar os servidores e as redes que nos permitem assistir a milhares de milhões de horas de vídeo todos os dias no YouTube. Mas uma pequena alteração no design poderia diminuir drasticamente as suas emissões de dióxido de carbono (CO2).

Com base nas estimativas de energia elétrica usada para fornecer aos utilizadores os vídeos do YouTube em 2016, uma equipa de cientistas da Universidade de Bristol, no Reino Unido, calculou que a pegada de carbono da empresa tecnológica equivale a cerca de 10 milhões de toneladas de CO2 por ano.

Contudo, uma simples alteração no design, que permitisse aos utilizadores ouvir o áudio no YouTube através de uma tela inativa, poderia reduzir a pegada de carbono entre 100 e 500 mil toneladas de dióxido de carbono por ano. A redução equivale à pegada de dióxido de carbono anual de cerca de 30.000 casas no Reino Unido.

Segundo o New Scientist, este recurso está, atualmente, disponível para assinantes do YouTube Premium. Para os utilizadores que usufruem da plataforma sem gastar qualquer cêntimo, ouvir música ou o áudio de um determinado video exige que a aplicação seja mantida aberta e que a tela permaneça ativa.

O modo de rádio é um exemplo de uma das características de sustentabilidade que as empresas tecnológicas têm vindo a implementar de modo a reduzir o desperdício digital. Segundo o investigador Daniel Schien, há outros recursos que podem servir de solução, como incluir a opção de desabilitar os vídeos da reprodução automática.

“Cabe às empresas delinear os serviços que possam ser entregues eficientemente para todo o planeta”, remata o investigador da Universidade de Bristol.

As estimativas da equipa de cientistas foram baseadas em dados públicos fornecidos pela própria plataforma, assim como em dados de energia dos data centers da Netflix, que os investigadores acreditam serem muito semelhantes em eficiência às redes do YouTube.

Além disso, os cientistas estimaram a proporção de utilizadores que assistem em diferentes dispositivos com base nos números fornecidos pela BBC.

A pesquisa foi apresentada esta quinta-feira conferência sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais, em Glasgow.

Tags: AmbienteCiência & SaúdeDestaqueTecnologiaYouTube
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