O Jornal Paivense, através do seu correspondente internacional, entrou em contacto, por solicitação de representantes do governo brasileiro, com a direção do Agrupamento de Escolas de Castelo de Paiva. Apesar da tentativa formal, até ao momento, não foi recebida qualquer resposta por parte da instituição.
Representantes da comunidade lusófona, preocupados com a preservação das boas relações entre as comunidades e atentos aos interesses financeiros, comerciais, de resiliência, respeito e direitos humanos, procuram entender a situação reportada dentro das escolas da vila.
Foram documentadas alegações preocupantes de que a xenofobia e o bullying são fenómenos recorrentes no ambiente escolar. Jovens estrangeiros e portugueses, contactados durante esta investigação, afirmaram de forma unânime que comportamentos discriminatórios são comuns no quotidiano escolar.
Este cenário levanta questões fundamentais de ética, moral e respeito dentro da sociedade. A ausência de resposta oficial do agrupamento de escolas contribui para o aumento das preocupações da comunidade e para a falta de clareza sobre as medidas tomadas ou planeadas pela instituição para lidar com estas problemáticas.
Aguardamos, assim, um posicionamento formal e transparente por parte da direção da escola. Que o respeito pela educação inclusiva e a defesa dos direitos humanos se façam presentes, reforçando valores essenciais como a dignidade e a convivência harmoniosa entre as comunidades.
O Jornal Paivense continuará atento ao desenrolar desta situação e apela à responsabilidade das entidades competentes para a resolução dos problemas identificados.